E o que tem me mantido sã é o
amor dessa menina. O amor que eu nem mereço, mas agarro inteirinho pra mim. O
seguro como alguém que tenta prender o último suspiro vital. É como se esse
amor, que não faz parte do mundo e nem de suas sujeiras, fosse minha última
chance de sentir algo bom nesse purgatório.
E eu desminto a despedida e fico
sempre aqui, aonde você pode alcançar quando quiser.
Não existe a possibilidade de não
te amar... Mas olha, cuidado, conforme a psicóloga disse, eu sou um problema. Obrigada por tudo e desculpa por toda a imbecilidade impulsiva com a
qual eu levo minha vida. Te amo.
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