BALADA DA ARRASADA
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Diz sou e sua
Ao toque,
apenas o corpo responde
Ao gosto,
o prazer não teme,
não se esconde
Suando grita:
- Sou sua!
e assim segue
seminua
Vem sempre, não some
Vem sim, meu bem,
porque no fim do dia
sempre tenho fome
Um comentário:
Unknown
27 de fevereiro de 2014 às 17:19
Arrebentou!
Linda poesia!
Sensual e visceral! Parabéns!
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Arrebentou!
ResponderExcluirLinda poesia!
Sensual e visceral! Parabéns!